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Núcleo de Pesquisa em Estudos Linguísticos e Literários
UMA FERRAMENTA A SERVIÇO DO DIÁLOGO SOBRE A OBRA DE MIKHAIL M. BAKHTIN
Sugestões de estudos úteis à leitura de “Para uma filosofia do ato”
Clique sobre os atalhos para ver o texto:
Para uma filosofia do ato- válido e inserido no contexto – Marilia Amorim
Aspectos do pensamento estético de Bakhtin e seus pares – Faraco
O espírito nao pode ser o portador do ritmo – Faraco
O conceito de ato ético em Bakhtin – Adail Sobral
O Ato Responsível – Adail Sobral
COITAS E COITOS EM RAZÃO – Lucas Oda
Bakhtin e Freud em diálogo com Dostoiévski – Marcos Vieira
Bakhtin e a identidade est-ética – Daniel do Nascimento e Silva
Obras de Bakhtin (Disponíveis em PDF em nosso banco de dados)
BAKHTIN. M. The dialogical imagination. Austin: University of Texas Press, 1981.
BAKHTIN, M. A cultura popular na Idade Média e no Renascimento: o contexto de François Rabelais. São Paulo: Hucitec, 1987.
BAKHTIN, M. Questões de Literatura e Estética: A teoria do romance. 5. ed. São Paulo, Hucitec, 2002.
BAKHTIN, M. Problems of Dostoevsky’s poetics. Minneapolis: University of Minnesota Press, 1999.
BAKHTIN, M. Speech genres and other late essays. Austin: University of Texas Press, 2004.
BAKHTIN, M. Toward a philosophy of the act. (versão completa, com prefácio) – Para uma Filosofia do Ato. (versão incompleta, sem prefácio). Austin: University of Texas Press, 1993
BAKHTIN, M. Estética da criação verbal. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1997.
Artigos, notas, resenhas e conferências, disponíveis na nossa base de dados em PDF, sobre Bakhtin
LISTAGEM INCOMPLETA (AGUARDANDO RESULTADO DE NOVAS TRIAGENS)
ANGENOT, Marc. “J’aime mieux vivre que me définir”. Liberté, vol. 29, n° 1, (169) 1987, p. 46-50.
ANGENOT, Marc. Bakhtine, sa critique de Saussure et la recherche contemporaine. Études françaises, vol. 20, n° 1, 1984, p. 7-19
AUMÜLLER, MATTHIAS. Le Cercle de Bakhtine et la méthodologie en science de la littérature dans les années 1920. Slavica Occitania, Toulouse, 25, 2007, p. 285-302.
BELANGER, Paul. Écrire, marcher vers quelqu’un. Liberté, vol. 33, n° 6, (198) 1991, p. 52-54.
BELLEAU, André. Bakhtine et le multiple. Études françaises, vol. 6, n° 4, 1970, p. 481-487.
BELLEAU, André. Carnavalesque pas mort? Études françaises, vol. 20, n° 1, 1984, p. 37-44.
BELLEAU, André. Carnavalisation et roman québécois : mise au point sur l’usage d’un concept de Bakhtine. Études françaises, vol. 19, n° 3, 1983, p. 51-64.
BELLEAU, André. Du dialogisme bakhtinien à la narratologie. Études françaises, vol. 23, n° 3, 1987, p. 9-17.
BRAIT, B. Polifonia arquitetada pela citação visual e verbo-visual. BAKHTINIANA, São Paulo, v. 1, n.5, 1º semestre 2011.
BUBNOVA, TATIANA. Être sans alibi. Pour un autre itinéraire bakhtinien Slavica Occitania, Toulouse, 25, 2007, p. 47-65.
CAMPEAU, Sylvain. Assujettir. CV Photo, n° 46, 1999, p. 6-7.
CLARKE, Richard L. W. Notas sobre Medvedev, P. N. The Formal Method in Literary Scholarship: a Critical Introduction to Sociological Poetics. Trans. Albert J. Wehrle. Baltimore: Johns Hopkins UP, 1978. Rev. Ed. Cambridge, MA: Harvard UP, 1985. (13 p.)
CÔTÉ, Jean-François. L’anamnèse bakhtinienne et la poétique historique : de la sociologie au roman —et viceversa. Sociologie et sociétés, vol. 29, n° 2, 1997, p. 121-137.
CUNHA, D. A. C. Formas de presença do outro na circulação dos discursos. BAKHTINIANA, São Paulo, v. 1, n.5, 1º semestre 2011.
CUSSON, Marie. La lecture est-elle un dialogue? Protée, vol. 27, n° 2, 1999, p. 7-14.
GALINDO, Caetano Waldrigues. Sobre a possibilidade de que o Finnegans Wake, de James Joyce, represente uma espécie de síntese literária em moldes bakhtinianos. BAKHTINIANA, São Paulo, v. 1, n. 4, p. 38-49, 2o sem. 2010.
GAMACHE, Chantal. Monologue polyphonique. Études françaises, vol. 23, n° 3, 1987, p. 55-64.
GARCIA MENDEZ, Javier. Pour une écoute bakhtinienne du roman latino-américain. Études françaises, vol. 20, n° 1, 1984, p. 101-136
HODGSON, Richard. Mikhaïl Bakhtine et la théorie littéraire contemporaine. Liberté, vol. 37, n° 4, (220) 1995, p. 48-56.
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MARCOTTE, Gilles. Pour mémoire. Liberté, vol. 29, n° 1, (169) 1987, p. 39-45.
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MARTINS, Fátima. Crítica ao objectivismo abstracto do estruturalismo. Resenha de Marxismo e Filosofia da Linguagem. Covilhã: Universidade da Beira Interior, 2010. 13 f.
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REGIMBALD, Manon. Le Carnavalesque II. Découpes muséales. ETC, n° 20, 1992-1993, p. 8-10.
SADETSKY, Alexandre. L’objectivation surmontée (U.R.S.S.). Études françaises, vol. 23, n° 1-2, 1987, p. 195-217.
SANTOS. Robson. Paralelos entre Yakubinsky e Bakhtin: distanciamentos. BAKHTINIANA, Sao Paulo, v. 1, n. 3, p. 42-53, 1o sem. 2010.
SÉRIOT, Patrick. Généraliser l’unique: genres, types et sphères chez BAKHTINE. Revue-Texto.Net, juillet 2007, vol. XII, n°3, 22 f.
SILVA, Hélio Araújo. [Notas sobre conceitos bakhtinianos.] [S.n.t.] Souza, Geraldo Tadeu. Introdução à teoria do enunciado concreto do círculo Bakhtin/Volochinov/Medvedev. 2. ed. São Paulo :Humanitas/FFLCH/USP, 2002. 149 p.
TCHOUGOUNNIKOV, Serguei. O Dialogismo e a Paleontologia da Linguagem: o Círculo de Bakhtin na episteme soviética (1920-1930). Conferência proferida pelo Prof. Tchougounnikov em 5.12.2003 no Instituto de Letras da Universidade Federal do Rio Grande do Sul.
VAUTHIER, Bénédicte. Lire Medvedev pour mieux comprendre Bakhtine: le rapport entre pensée et langage dans l’oeuvre de jeunesse de Bakhtine. Cahiers de l’ILSL, n° 24, 2008, pp. 77-100.
WALL, Anthony. Apprendre à écouter : le problème des métaphores musicales dans la critique bakhtinienne. Études françaises, vol. 20, n° 1, 1984, p. 65-74.
Texto para conhecermos uma outra faceta de Bakhtin: o professor
Caríssimos, para conhecermos outra faceta de Bakhtin e, de lambuja, irmos praticando o nosso inglês, em anexo segue o texto que mostra um Bakhtin professor secundarista (ele era sim de carne e osso e labuta como nós, kkkkkk).
Freitas.
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